Não creio que o Povo de Olhão esteja "condenados a suportar", eternamente, muitas das pessoas que se encontram â frente dos destinos do nosso Concelho.
Nem julgo que tenhamos que "gramar" para sempre, este estilo autoritário e arrogante, do "quero, posso e mando" do Eng Leal e do Partido Socialista.
As coisas, as pessoas e os projectos, têm o seu tempo.
Nascem, desenvolvem-se e esgotam-se ou desaparecem.
Tudo e todos.
É uma das leis da vida, que não está escrita em lado nenhum, mas que todos sabemos ser assim, e todos "cumprimos"
É nesse contexto, que faço as afirmações acima.
E não só não creio, como tenho a convicção de que o Eng Leal se esgotou, e se esgotaram igualmente, muitas das pessoas que há longos (demasiadodo longos...), anos, o acompanham mas também se esgotou o seu modo de pensar e executar a gestão Autárquica Concelhia.
Voltarei a abordar este aspecto que considero essencial.
Hoje, conforme o titulo, deste escrito, quero apenas dizer que há uma alternativa para Olhão, que não é baseada em "parquedistas", nem em aventuras supostamente independentes, mas de contornos incertos.
É uma alternativa construída, portanto. consistente..
Alternativa dialogada, logo, democrática.
Alternativa que assumindo serenamente a mudança, transporta em si, uma nova esperança..
Sim, é possivel, porque existem, em Olhão pessoas, cidadãos, uns mais conhecidos, outros menos, de todos os quadrantes sociais e politicos (e mesmo sem opção partidária), dispostos a dar as mãos, para levar por diante um novo projecto de desenvolvimento para Olhão, assente nos Olhanenses, contando com os Olhanenses e dirigido aos Olhanenses, com uma nova visão e novas idéias e sobretudo com uma outra atitude e uma outra forma de estar na gestão municipal
Envolve gente de Olhão, de Quelfes, de Pechão, de Moncarapacho e da Fuzeta, que sentem a necessidade de mudar.
Vamos continuar a trabalhar, porque sim, é possivel a alternativa em Olhão!
José Castanheira